Pauderney tenta barrar a indicação de Menezes para a SUFRAMA

Militar reformado, o Coronel de Exercito Alfredo Menezes é conhecido em seu meio de atuação como um profissional altamente estratégico e eficiente. Já defendeu os interesses do Brasil em missões internacionais em diversas regiões, como: Europa, África, América Central e Estados Unidos, além de missões pela ONU. Com uma filosofia de trabalho aplicada, comprometida e ética, o Coronel Menezes tende a transformar a imagem da SUFRAMA. Sua competência o levou à frente do BANCO POUPEX, instituição bancária de créditos aos militares.

O coronel Alfredo Menezes, foi anunciado há algumas semanas como novo superintendente da SUFRAMA, mas ainda não foi nomeado, e isso vem gerando um mal estar enorme para os empresários e políticos do Estado.

O maior expoente para que o nome do coronel reformado não seja anunciado é o DEM, partido que mostra ser mais forte que o PSL, pois o ministro da Casa Civil tem interesse em indicar o ex-deputado Pauderney Avelino, empresário, para o cargo.

Pauderney foi rejeitado pelo povo em 2018, quando nas eleições parlamentares ficou em 2º suplente. O ex-deputado é um nome de peso dentro do partido do ministro Onyx, o mesmo participou das articulações de garantia da reeleição de Rodrigo Maia na Casa Baixa do congresso.

Segundo informações apuradas, a escolha do poderoso ministro da Casa Civil (Onyx) tem laços com a autarquia amazonense, grandes políticos preferem que Pauderney assuma a pasta, para que ocorra a manutenção dos contratos milionários e jogadas políticas que favorecem grupos específicos na esfera política.

Em contra partida, a escolha do Coronel Reformado foi feita pelo próprio presidente da república, que com a aprovação do ministro Paulo Guedes, e com a analise técnica necessária escolheu-o para assumir a missão de resgatar a Zona Franca.

Em seu site oficial um dos objetivos estratégicos da Suframa é potencializar o Pólo Industrial de Manaus – PIM, a escolha de Pauderney Avelino para a pasta é manter a velha gestão que foi uma das responsáveis pela perca de 33 mil postos de trabalho em 2018.

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