Vice-presidente Mourão visita Centro de Biotecnologia em Manaus

O vice-presidente Hamilton Mourão esteve em Manaus nesta segunda-feira (17) e visitou o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). Durante a passagem pela capital, ele visitou também a sede do governo, onde se reuniu com o governador Wilson Lima.

Mourão chegou a Manaus às 14h desta segunda-feira. Após reunião com o governador, foi à sede do CBA, órgão que atua diretamente no desenvolvimento sustentável da região. Lá, se reuniu com o titular da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Alfredo Menezes e outras autoridades.

Ao fim do dia, concedeu coletiva de imprensa. Em vinte minutos, Mourão respondeu a poucos questionamentos sobre a Amazônia. Em um deles, detalhou a conversa que teve com o governador do Amazonas. Entre as pautas, foram discutidas questões de segurança pública, economia, ciência e tecnologia.

“Ele expôs os problemas que o Amazonas enfrenta, na questão econômica, dos gargalos para que a economia do Amazonas possa realmente deslanchar. A questão social que se vive aqui, com 50% ou mais da população do estado concentrada aqui em Manaus, com os demais municípios com população rarefeita. Os problemas de infraestrutura… A questão de ciência e tecnologia, de como aplicar pesquisa em desenvolvimento aqui”, declarou Mourão.

Outro tema abordado durante a coletiva de imprensa com o vice-presidente foi a revogação do decreto que permite a plantação de cana-de-açúcar na Amazônia, Mourão enfatizou que o governo federal atendeu aos anseios de alguns governos locais e que tudo está “previsto na lei”.

“Nós não vamos fugir, em nenhum momento, da preservação da floresta. Temos que preservar e reflorestar parte daquilo que foi degradado”, acrescentou, ao lembrar do acordo do Paris, onde o país se comprometeu a plantar 12 milhões de árvores até 2030.

“Foi assinado pelo governo anterior, então nós temos que tomar as providências para isso. São essas as tarefas do conselho, dentro dos três grandes vetores de proteção, preservação e desenvolvimento. Não é uma tarefa simples e vai requerer um diálogo constante com todos os entes da federação e, óbvio, com a sociedade civil”, pontuou.

Fonte: G1

Divulgação: Portal Uatumã

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