Durante visita de fiscalização feita pela Empresa Estadual de Turismo do Amazonas (AmazonasTur) aos empreendimentos turísticos do município de Presidente Figueiredo, e próximo do maior evento que ocorre no município, a FESTA DO CUPUAÇU, foi constatado várias necessidades e irregularidades no âmbito municipal, mas a que mais chama atenção é a do hotel da mãe do Secretário Municipal de Turismo, Paulo Bezerra Lins.
Segundo relatos e comprovado no documento abaixo, o alvará de funcionamento do estabelecimento HOTEL MARUAGA, está vencido desde o dia 31/03/2011, além disso, os fiscais encontraram extintores vencidos e sem lacre, e a caixa d’água sem tampa, ou seja, totalmente inapto para continuar funcionando.
O fato nos leva a pensar, se de fato os órgãos governamentais de regulamentação da atividade turística levam o turismo a sério no Estado do Amazonas de principalmente no município de Presidente Figueiredo.
Ora, utiliza-se como exemplo, a matéria publicada pelo site campo grande News, no dia 04/03/2015, que relata uma operação realiza pela polícia civil, através da Deops (Delegacia Especializada de Ordem Política e Social) e a Decat ( Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Ambientais e Proteção ao Turista), na cidade de Campo Grande, que resultou na interdição de um hostel que estava com documentos irregulares por um tempo que vale ressaltar, bem menor do que o caso em questão.
Na contramão, a Secretaria de Turismo Empreendedorismo e Comércio do município de Presidente Figueiredo, que durante a atual gestão está sendo comandada pelos dois filhos da dona do hotel citado acima, e que tanto o ex – Secretário Alexandre Lins, quanto o atual secretário Paulo Lins, fazem diariamente e durante a realização dos eventos municipais, exigências surreais de documentos e taxas para cadastro dos comerciantes locais.
Chegamos a conclusão que: basta ser “amigo do rei”, compadre do prefeito, ex-vereador ou Secretário Municipal e você tem carta branca para passar por cima da legislação municipal/estadual e fazer o que quiser dentro da terra das cachoeiras.
Fonte: Na Boca do Povo